Abril
Depois de uma noite quente no coração do Seixal, a memória e o eco de
um marco incontornável da nossa história recente. A Baía e a avenida
dos flamingos,estavam a abarrotar de gente anónima.
Algumas notas:"Tenho mais pena dos que sonham o provável, o legítimo e o próximo, do que dos que devaneiam sobre o longínquo e o estranho. Os que sonham grandemente, ou são doidos e acreditam no que sonham e são felizes, ou são devaneadores simples, para quem o devaneio é uma música da alma, que os embala sem lhes dizer nada. Mas o que sonha o possível tem a possibilidade real da verdadeira desilusão..." (F.Pessoa)
Depois de uma noite quente no coração do Seixal, a memória e o eco de
Num país que resvala em contínuo para o absurdo, o Presidente, sr. Silva vai à Madeira, e não vai ver nem ouvir o 'bando de malucos' que ao que parece por ali legisla.
As grosserias são inumeráveis ; ignorá-las e assobiar para o ar é pior.
Tristes, lamentáveis e intoleráveis exemplos num país que descobrira/discute há pouco a importância da educação, da escola, da família...Deprimente e de dementes.
Daí a lógica de Bokassa ; a AR, na Metrópole é lugar de má reputação, como por lá.
Jardim tem aquela imunidade de que gozam os seres irresponsáveis/loucos - no óbvio sentido de que, por um motivo ou por outro, não podem ser responsabilizados. Até quando!?
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