Fiama H. Brandão
Fiama H. Brandão não morreu.Fica a marca indelével da poesia.
Se alguém descrevesse o meu rosto, pálpebra
a pálpebra, aleta a aleta do nariz, a curva de lábio a lábio,
a fronte agora, a face depois
eu poderia desdenhar da solitária alheada/imagem num espelho.
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