no armário dos afectos...
...tenho guardados os 'dias...poucos' que durou a leitura da 'peregrinação interior -1 e 2 ' de Alçada Baptista,
já lá vão 30 anos , será?
as suas reflexões, o tom coloquial, a naturalidade das palavras profundas, quando analisando
temas complexos, ( o divino, o sagrado, as relaçõas pessoais...), o seu estilo sábio e leve, cativante,
de quem parece estar a contar pequenas histórias,...ficaram-me para sempre como 'encanto'.
agora vem aí ' a côr dos dias', onde terá escrito que ' a grande obra de arte é a vida'
e ...' não sou um intelectual, sou um boémio do espírito'.
venha ele.
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